Projeto para instalação de piso modular na Escola Adélia Lutz é aprovado

por Anna Carolina Azêdo publicado 02/09/2025 20h50, última modificação 02/09/2025 20h50

Vereadores se reuniram para a 43ª sessão ordinária da Câmara de Vereadores de São Bento do Sul, ocorrida nesta terça-feira (2), discutindo projetos, que renderam aprovações e uma rejeição.

Moções e certificados de regularidade entraram em discussão única neste encontro. Uma delas foi a 41/2025, de autoria da vereadora Cátia Friedrich, solicitando ao Governo de Santa Catarina estudo que visam a possibilidade de colocação de redutor de velocidade e sinalização, próximo ao acesso à

Univille, no acesso Oeste da Rodovia Deputado Genésio Tureck. “Sua importância se percebe no dia a dia, pois facilita a circulação de pessoas e possibilita a vinda de investimentos de toda a sorte a São Bento do Sul e região”, afirmou Cátia.

A emenda 11/2025, de autoria do vereador Rodrigo Vargas, foi rejeitada. Ela pede um acréscimo ao projeto 96/2025, que autoriza o Poder Executivo a prestar serviços com máquinas e equipamentos a associações de moradores e entidades sem fins lucrativos que promovam atividades de relevante interesse social, mediante contrapartida. O vereador acrescentou que ficaria vedada a execução de ações e a prestação de serviços previstos no Programa pelo período de 1 de janeiro até o término do pleito eleitoral, no ano das eleições municipais. Os vereadores Terezinha Dybas, Joelmir Bogo, Luiz da Luz, Vilson da Silva e Marcelo Quost foram contrários à emenda, tornando-se maioria.

Um dos projetos que entraram em segunda discussão e foram aprovados foi o 108/2025 , que busca a aquisição de equipamentos e instalação do piso modular da Escola Professora Adélia Lutz através dos recursos financeiros da Emenda Parlamentar Impositiva 660/2025, feita pelo deputado estadual Fernando Krelling. O recurso foi adquirido através do vereador Diego Niespodzinski. “É uma escola que tem muitas atividades da Fundação de Esportes. A comunidade utiliza muito o espaço”, comentou Niespodzinski. “Estima-se que esse valor seja de R$ 200 mil”, acrescentou o vereador e líder de governo, Joelmir Bogo.

Já em primeira discussão entrou o projeto 106/2025, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária (LDO) para 2026. De acordo com o documento, o orçamento do Município será feito através de diversas diretrizes, como a estrutura e organização do orçamento, despesas, alterações, entre outros. “Essa lei vem todo ano à Câmara de Vereadores. Ela precisa estar em conformidade com o Plano Plurianual (PPA)”, comentou a vereadora Terezinha Dybas.

Os vereadores Diego Niespodzinski, Joelmir Bogo, Terezinha Dybas, Gilmar Pollum, Rodrigo Vargas, Luiz da Luz, Cátia Friedrich e Zuleica Voltolini participaram da Palavra Livre.